“Qual a lógica do
sentir? Não há!
Resposta rápida,
talvez quase que involuntária. Não pelo conhecimento profundo de lógica, mas
por compreender um pouco sobre os poucos nexos do coração. Onde a vontade não
respeita parâmetros nem sequencias estabelecidas. Simplesmente vem à tona.
Surge, assim como
a vontade de mesmo sem entender nada, não sair de tal confusão. Mesmo sem achar
prudente, busca-se incansavelmente a linha do devaneio. Uma corrida na contra mão, porém sem multas e
riscos. Com apenas um destino desejado.
Não há fórmulas
prontas, a frieza dos números não resistiram ao calor da emoção, a fervura do
querer ou tão pouco a ânsia pelo toque. Melhor dividirmos as coisa, deixar a
métrica falar apenas na hora onde a distância separam os corpos, onde cada
segundo do relógio parece ser um pior inimigo.
Não digo que não
usaria a lógica no pensar com o peito, até seria útil para contar o número de
vezes que os olhares se cruzam, que o coração acelera e que os risos não são
contidos. Ai sim cabe a linda matemática.
A lógica se rende
a teimosia do sentir!”
O mundo não é o bastante.
FORÇA SEMPRE
O mundo não é o bastante.
FORÇA SEMPRE