sexta-feira, 12 de junho de 2015

Onde a conta não bate

“Qual a lógica do sentir? Não há!
Resposta rápida, talvez quase que involuntária. Não pelo conhecimento profundo de lógica, mas por compreender um pouco sobre os poucos nexos do coração. Onde a vontade não respeita parâmetros nem sequencias estabelecidas. Simplesmente vem à tona.
Surge, assim como a vontade de mesmo sem entender nada, não sair de tal confusão. Mesmo sem achar prudente, busca-se incansavelmente a linha do devaneio.  Uma corrida na contra mão, porém sem multas e riscos. Com apenas um destino desejado.
Não há fórmulas prontas, a frieza dos números não resistiram ao calor da emoção, a fervura do querer ou tão pouco a ânsia pelo toque. Melhor dividirmos as coisa, deixar a métrica falar apenas na hora onde a distância separam os corpos, onde cada segundo do relógio parece ser um pior inimigo.
Não digo que não usaria a lógica no pensar com o peito, até seria útil para contar o número de vezes que os olhares se cruzam, que o coração acelera e que os risos não são contidos. Ai sim cabe a linda matemática.  

A lógica se rende a teimosia do sentir!”

O mundo não é o bastante.

FORÇA SEMPRE