terça-feira, 28 de julho de 2015

Incógnita

“Não creio que o amor seja um só, ele é grande demais para isso.
Também não creio que sejam  vários, essa nobreza pede exclusividade.
Amamos a pessoa, o sorriso, os gestos e até as dores (desde que venham dela).
Amamos até a possibilidade de não amarmos.
Mas por mais que tentássemos  correr de nada poderemos fugir, pois tanto não ausência, quanto na presença, o amor estará.”

O mundo não é o bastante

Força Sempre